por Introdução
Meio humanos. Meio animais. Predadores que espreitam as matas mais profundas e os becos mais escuros das cidades. Monstros que se aproxima furtivamente de sua caça, como fantasmas, e então explodem num frenesi de garras e presas. Feras que uivam sob a lua cheia e matam aqueles que atravessam os limites de seu território.
Lobisomens.
Em alguns aspectos, os lobisomens personificam o medo mais antigo da humanidade: O medo do lobo à espreita, a ideia terrível de que, apesar do fogo e de todas as nossas ferramentas, ainda somos a caça aos olhos da Mãe Natureza. Esforçamo-nos para controlar cada detalhe de nosso ambiente, de acordo com nossas exigentes especificações, e isso nos deixa, bem lá no fundo, ainda mais temerosos de um dia encontrarmo-nos sem recursos num lugar hostil, sob o controle de uma coisa maior e mais forte que nós: uma coisa com presas e uma certa queda por carne.
Mas não é só isso. Os seres humanos sempre temeram e até mesmo odiaram os animais selvagens, particularmente aqueles que são mais fortes que nós em algum aspecto. Mas, ao mesmo tempo, sempre invejamos sua força. Nos primeiros tempos os seres humanos pré-históricos vestiam peles e ossos de animais e rezavam para se tornarem tão ligeiros, perceptivos ou fortes quanto os animais com os quais compartilhavam o mundo. Mesmo hoje em dia, as pessoas usam roupas, jóias e até tatuagens representando animais pelos quais têm respeito, uma espécie de desejo inconsciente de tomar emprestado a força desses animais. E contamos histórias sobre seres humanos capazes de assumir formas animais (ou vice-versa). Sempre o fizemos, das Américas à Europa, da África à Ásia. E dente todas, a soberana é a história do lobisomem. O lobisomem representa tudo o que tememos na Natureza. E tudo o que gostaríamos de ser.
Bem lá no fundo, dentro de nós, tememos os lobos e, ainda assim desejamos desesperadamente vestir as peles dos lobos e ser como eles.
Esta é sua chance de fazer exatamente isso.
Lobisomens.
Em alguns aspectos, os lobisomens personificam o medo mais antigo da humanidade: O medo do lobo à espreita, a ideia terrível de que, apesar do fogo e de todas as nossas ferramentas, ainda somos a caça aos olhos da Mãe Natureza. Esforçamo-nos para controlar cada detalhe de nosso ambiente, de acordo com nossas exigentes especificações, e isso nos deixa, bem lá no fundo, ainda mais temerosos de um dia encontrarmo-nos sem recursos num lugar hostil, sob o controle de uma coisa maior e mais forte que nós: uma coisa com presas e uma certa queda por carne.
Mas não é só isso. Os seres humanos sempre temeram e até mesmo odiaram os animais selvagens, particularmente aqueles que são mais fortes que nós em algum aspecto. Mas, ao mesmo tempo, sempre invejamos sua força. Nos primeiros tempos os seres humanos pré-históricos vestiam peles e ossos de animais e rezavam para se tornarem tão ligeiros, perceptivos ou fortes quanto os animais com os quais compartilhavam o mundo. Mesmo hoje em dia, as pessoas usam roupas, jóias e até tatuagens representando animais pelos quais têm respeito, uma espécie de desejo inconsciente de tomar emprestado a força desses animais. E contamos histórias sobre seres humanos capazes de assumir formas animais (ou vice-versa). Sempre o fizemos, das Américas à Europa, da África à Ásia. E dente todas, a soberana é a história do lobisomem. O lobisomem representa tudo o que tememos na Natureza. E tudo o que gostaríamos de ser.
Bem lá no fundo, dentro de nós, tememos os lobos e, ainda assim desejamos desesperadamente vestir as peles dos lobos e ser como eles.
Esta é sua chance de fazer exatamente isso.
A Lenda
Os lobisomens do Mundo das Trevas não são bem aquilo que se poderia esperar se tomarmos como referências os filmes. A humanidade conseguiu apreender apenas parcialmente o conceito de lobisomem. As lendas europeias sobre as bruxas metamorfas e os contos dos índios americanos sobre animais que assumem a forma humana estão igualmente repletos de concepções errôneas. Veremos a seguir alguns dos “fatos” mais comumente aceitos sobre os lobisomens - e o quanto estes são verdadeiros ou falsos no mundo de Lobisomem
- Os lobisomens são animais irracionais quando assumem a forma de lobo.
Falso. Os lobisomens conservam sua inteligência, que é igual a de qualquer ser humano, em qualquer forma que venham a assumir ( e os lobisomens possuem cincoformas dentre as quais escolher). A reputação de selvagem advém de sua Fúria, que é uma cólera sobrenatural, mais intensa do que a raiva que qualquer ser humano é capaz de sentir. Os lobisomens conseguem focalizar sua Fúria para realizar proezas incríveis de força e velocidade.
Entretanto, quanto mais intensa a Fúria de um lobisomem, mais provável será que ele perca o controle em momentos de grande tensão, precipitando-se num acesso furioso de violência chamado de frenesi. É praticamente impossível argumentar com um lobisomem nesse estado. A única coisa na qual ele consegue pensar é fugir ou lutar. Foi essa selvageria que deu origem às lendas de homens-feras brutais e incontroláveis. - O lobisomem muda de forma durante a lua cheia.
Falso, em grande parte. Os lobisomens podem mudar de forma sempre que desejarem, seja dia ou noite. No entanto, eles possuem profundos vínculos espirituais com a lua, e veneram-lhe o poderoso espírito, Luna, como um de seus maiores totens. A Fúria de um lobisomem está ligada às fases da lua e intensifica-se à medida que o astro fica mais brilhante. Portanto, é mais provável um lobisomem entrar em frenesi durante a lua cheia, e os ataques de lobisomem tendem a ocorrer com mais frequência nessa época. - Se for mordida por um lobisomem, a pessoa se tornará um lobisomem.[
Falso. Os lobisomem já nascem assim, não são “infectados”. A maioria dos lobisomens tem pais humanos ou lupinos e desconhece sua verdadeira herança até chegar à adolescência e passar pela Primeira Mudança. Mesmo assim, algumas tribos são historicamente conhecidas por acompanhar o desenvolvimento de seus jovens filhotes à distância, encenando, mais tarde, um falso “ataque de lobos”, pouco antes de as crianças se acharem prontas para a Primeira Mudança. Embora tenha caído em desuso nos tempos modernos, essa prática foi uma das principais responsáveis pelos rumores sobre a doença sobrenatural da licantropia. - Os lobisomens só podem ser mortos por prata.
Parcialmente verdadeiro. Apesar de todo o seu poder sobrenatural, os lobisomens não são imortais. Eles envelhecem e podem ser mortos. Entretanto, os lobisomens são muito resistentes a ferimentos e doenças. Além disso, recuperam-se com uma rapidez incrível, chegando ao ponto de regenerar órgãos internos danificados ou mesmo membros amputados. Um ferimento à bala capaz de matar um ser humano normal pode não passar de uma inconveniência para um lobisomem. Mas os lobisomens não conseguem se recuperar de todos os ferimentos com a mesma facilidade. Devido a seus vínculos espirituais com a lua, a prata é capaz de queimar os lobisomens com mais severidade que o fogo. O ferimento provocado por uma arma de prata pode ser fatal e, embora os lobisomens sejam capazes de se recuperar de um dano tão terrível, isso leva muito tempo. Portanto, uma bala de prata pode não matar instantaneamente, como se costuma ver nos filmes, mas é a melhor chance que o inimigo de um lobisomem terá de abater a fera. - Os lobisomens podem ser detectados por apresentarem características estranhas, como orelhas pontudas ou os dedos indicador e médio do mesmo tamanho.
Quase inteiramente falso. Os lobisomens são indistinguíveis dos seres humanos quando se encontram em sua forma Hominídea, ou humana. Entretanto, existem alguns lobisomens cujos progenitores são ambos lobisomens, e não seres humanos ou lobos. Esses híbridos sempre apresentam algum tipo de deformação. Em geral, suas deformidades são evidentes na forma humana, mas são muito mais debilitantes do que peculiaridades de aparência, como orelhas pontudas. - Os lobisomens, ao contrário dos lobos, são solitários
Falso. Os lobisomens possuem uma forte mentalidade coletiva e se sentem pouco à vontade longe de seus companheiros de matilha ou de tribo. Ser banido de uma matilha e sentenciado a viver sozinho é um castigo terrível para um lobisomem.
A Verdade
No mundo das trevas, os lobisomens vivem no seio da humanidade desde que os seres humanos surgiram. Eles podem se misturar à civilização humana, mas raramente o fazem durante muito tempo. São predadores natos, e as pessoas conseguem perceber isso instintivamente. Em seu íntimo, um lobisomem é uma criatura de natureza tanto humana quanto lupina, mas nunca inteiramente de uma ou de outra. Eles se referem a si mesmo usando um termo de sua própria língua: são os Garou.
Para preservar sua linhagem, os lobisomens não podem se acasalar entre si. Seu sangue é potente demais, e o resultado é muito semelhante ao da endogamia. Para dar continuidade às linhagens, os lobisomens têm de se acasalar com seres humanos ou lobos. Entretanto, é muito improvável que as crianças ou os filhotes resultantes sejam lobisomens verdadeiros. Na maior parte dos casos, a metade espiritual do lobisomem não é passada adiante.
Os lobisomens nascidos de famílias humanas ou lupinas são indistinguíveis de seus irmãos mortais. Não existe um “gene Garou” detectável, e os exames de DNA não revelam nada de estranho. Os lobisomens recém-nascidos aparentam ser humanos ou lobos normais em quase todos os aspectos. Poucos ouvem seus pais comentarem a existência de lobisomens. Entretanto, os lobisomens jovens são suscetíveis a sonhos e acessos de cólera que os alheiam de seus parentes e amigos. Por fim, pouco depois da adolescência, o lobisomem jovem passa por sua Primeira Mudança.
Esse acontecimento geralmente é desencadeado por situações tensas ou traumáticas, levando o confuso lobisomem jovem a atacar violentamente seja lá o que for que o estiver ferindo. É neste momento que os parentes Garou do lobisomem chegam para recolhê-lo. Uma vez entre os de sua própria espécie, o lobisomem é iniciado em sua tribo Garou e aprende o propósito e as tradições de seu povo. Daí em diante, o lobisomem jovem levará uma vida de constante perigo. Caso persevere, porém, ele poderá se tornar uma lenda entre seus primos Garou.
A sociedade Garou é mais antiga em seu cerne do que qualquer cultura humana. Meuitas de suas tradições datam de uma época anteior à agricultura, antes de os primeiros seres humanos coloniarem a Austrália, e mesmo antes da História como a conhecemos. Eles adminitraram essas espantosa longevidade e mantiveram sua verdadeira natureza em segredo de duas maneiras: Tradição oral e fé. Para os Garou, o passado está vivo. Eles mantêm vivas as histórias de seus ancestrais, recontando-as nas reuniões para inspirar a geração mais jovem a se empenhar em feitos heróicos semelhantes.As leis estabelecidas milênios atrás são aprendidas e recontadas a cada geração até todos os lobisomens saberem-nas de cor. Mantendo vivo todo o seu saber numa tradição oral, os Garou preservaram uma noção de comunidade que liga cada geração à seguinte.
Em segundo lugar, os lobisomens acreditam que Gaia – o espírito vivo do próprio mundo – criou-os para defendê-la e guerrear com seus inimigos. Alguns fatos parecem corroborar essa alegação: A natureza obviamente sobrenatural dos Garou, seus aliados no mundo espiritual e o fato de estarem indiscutivelmente em guerra com as forças da corrupção espiritual. Sua guerra já dura milênios: Nem mesmo o mais sábio Menestrel dentro os lobisomens é capaz de recordar uma história de sua raça em tempos de paz. De acordo com as tradições deles, Gaia criou os lobisomens como uma resposta à ascenção do inimigo: a Wyrm. Os Garou afirmam que seu verdadeiro propósito na vida é lutar, matar e morrer a serviço da Mãe Terra.
A alegação dos Garou de que são uma raça criada para batalha é certamente bem fundada. Os lobisomens são criaturas mortíferas, talvez os seres vivos mais letais do mundo. Possuem grande força ao se transformarem, o que lhes permite destroçar metal e rocha com as garras desnudas. Recuperam-se com uma rapidez notável, o que torna quase impossível matá-los com armamento comum, como facas ou pequenas armas de fogo. Possuem poderes místicos que lhes permitem viajar pelo mundo espiritual, atacar furtivamente ou com força monstruosa e até mesmo invocar as forças da própria terra. Possuem toda a inteligência e todas as habilidades humanas no uso de ferramentas, o que transforma certos lobisomens em mestres tanto da alta tecnologia quanto do poder esotérico. Acima de tudo, os lobisomens são criaturas sociais, o que os torna cem vezes mais fortes. Uma matilha de lobisomens vale mais de dez vezes o seu peso em inimigos.
Se fossem mais numerosos, é possível que os lobisomens já tivessem vencido a guerra. Mas são demasiadamente poucos. No início do século XXI, eles são uma raça em extinção. Seus inimigos são praticamente incontáveis e bastante diversificados, desde os seres humanos que lutam com inteligência, malícia e recursos até os monstros das profundezas da terra que são capazes de destroçar tanques, passando por uma tribo inteira de lobisomens que se aliou ao inimigo. Pior ainda, os Garou lutam entre si. As rivalidades estabelecidas séculos atrás existem ainda hoje como rixas familiares que impedem os Garou de chegarem à unidade que os tornaria imbatíveis. Do mesmo modo que a mentaliade coletiva os une, a Fúria os separa. Essa é a tragédia de Lobisomem.
Como você pode ver, a sorte de um lobisomem não é nada facil. Mas é nisso que se reside o apelo de viver na pele de um lobisomem por um tempo. Boa sorte!!!
Para preservar sua linhagem, os lobisomens não podem se acasalar entre si. Seu sangue é potente demais, e o resultado é muito semelhante ao da endogamia. Para dar continuidade às linhagens, os lobisomens têm de se acasalar com seres humanos ou lobos. Entretanto, é muito improvável que as crianças ou os filhotes resultantes sejam lobisomens verdadeiros. Na maior parte dos casos, a metade espiritual do lobisomem não é passada adiante.
Os lobisomens nascidos de famílias humanas ou lupinas são indistinguíveis de seus irmãos mortais. Não existe um “gene Garou” detectável, e os exames de DNA não revelam nada de estranho. Os lobisomens recém-nascidos aparentam ser humanos ou lobos normais em quase todos os aspectos. Poucos ouvem seus pais comentarem a existência de lobisomens. Entretanto, os lobisomens jovens são suscetíveis a sonhos e acessos de cólera que os alheiam de seus parentes e amigos. Por fim, pouco depois da adolescência, o lobisomem jovem passa por sua Primeira Mudança.
Esse acontecimento geralmente é desencadeado por situações tensas ou traumáticas, levando o confuso lobisomem jovem a atacar violentamente seja lá o que for que o estiver ferindo. É neste momento que os parentes Garou do lobisomem chegam para recolhê-lo. Uma vez entre os de sua própria espécie, o lobisomem é iniciado em sua tribo Garou e aprende o propósito e as tradições de seu povo. Daí em diante, o lobisomem jovem levará uma vida de constante perigo. Caso persevere, porém, ele poderá se tornar uma lenda entre seus primos Garou.
A sociedade Garou é mais antiga em seu cerne do que qualquer cultura humana. Meuitas de suas tradições datam de uma época anteior à agricultura, antes de os primeiros seres humanos coloniarem a Austrália, e mesmo antes da História como a conhecemos. Eles adminitraram essas espantosa longevidade e mantiveram sua verdadeira natureza em segredo de duas maneiras: Tradição oral e fé. Para os Garou, o passado está vivo. Eles mantêm vivas as histórias de seus ancestrais, recontando-as nas reuniões para inspirar a geração mais jovem a se empenhar em feitos heróicos semelhantes.As leis estabelecidas milênios atrás são aprendidas e recontadas a cada geração até todos os lobisomens saberem-nas de cor. Mantendo vivo todo o seu saber numa tradição oral, os Garou preservaram uma noção de comunidade que liga cada geração à seguinte.
Em segundo lugar, os lobisomens acreditam que Gaia – o espírito vivo do próprio mundo – criou-os para defendê-la e guerrear com seus inimigos. Alguns fatos parecem corroborar essa alegação: A natureza obviamente sobrenatural dos Garou, seus aliados no mundo espiritual e o fato de estarem indiscutivelmente em guerra com as forças da corrupção espiritual. Sua guerra já dura milênios: Nem mesmo o mais sábio Menestrel dentro os lobisomens é capaz de recordar uma história de sua raça em tempos de paz. De acordo com as tradições deles, Gaia criou os lobisomens como uma resposta à ascenção do inimigo: a Wyrm. Os Garou afirmam que seu verdadeiro propósito na vida é lutar, matar e morrer a serviço da Mãe Terra.
A alegação dos Garou de que são uma raça criada para batalha é certamente bem fundada. Os lobisomens são criaturas mortíferas, talvez os seres vivos mais letais do mundo. Possuem grande força ao se transformarem, o que lhes permite destroçar metal e rocha com as garras desnudas. Recuperam-se com uma rapidez notável, o que torna quase impossível matá-los com armamento comum, como facas ou pequenas armas de fogo. Possuem poderes místicos que lhes permitem viajar pelo mundo espiritual, atacar furtivamente ou com força monstruosa e até mesmo invocar as forças da própria terra. Possuem toda a inteligência e todas as habilidades humanas no uso de ferramentas, o que transforma certos lobisomens em mestres tanto da alta tecnologia quanto do poder esotérico. Acima de tudo, os lobisomens são criaturas sociais, o que os torna cem vezes mais fortes. Uma matilha de lobisomens vale mais de dez vezes o seu peso em inimigos.
Se fossem mais numerosos, é possível que os lobisomens já tivessem vencido a guerra. Mas são demasiadamente poucos. No início do século XXI, eles são uma raça em extinção. Seus inimigos são praticamente incontáveis e bastante diversificados, desde os seres humanos que lutam com inteligência, malícia e recursos até os monstros das profundezas da terra que são capazes de destroçar tanques, passando por uma tribo inteira de lobisomens que se aliou ao inimigo. Pior ainda, os Garou lutam entre si. As rivalidades estabelecidas séculos atrás existem ainda hoje como rixas familiares que impedem os Garou de chegarem à unidade que os tornaria imbatíveis. Do mesmo modo que a mentaliade coletiva os une, a Fúria os separa. Essa é a tragédia de Lobisomem.
Como você pode ver, a sorte de um lobisomem não é nada facil. Mas é nisso que se reside o apelo de viver na pele de um lobisomem por um tempo. Boa sorte!!!
